A biblioteca na Semana da Ciência
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Dia Universal dos Direitos das Crianças - 20 de novembro
A 20 de novembro comemora-se um duplo aniversário que pretende alertar e sensibilizar para os direitos das crianças de todo o mundo: proclamação da Declaração dos Direitos das Crianças (1959) e adoção da Convenção sobre os Direitos da Criança (1989), pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
Neste dia, deixamos aqui algumas sugestões de leitura!
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para o 1º e 2º anos de escolaridade, para apoio a projectos relacionados com Cidadania. No ano em que a ONU comemora 20 anos sobre a «Declaração dos Direitos das Crianças», Luísa Ducla Soares explica, aos mais novos, o significado de alguns dos Direitos das Crianças como, entre outros, o direito a ter um nome, a uma educação, à proteção, o direito a ter uma família e a poder brincar. Mas a autora termina lembrando que as crianças têm também deveres.
Esta colectânea de contos vive da variedade. Inclui histórias de índole tradicional, outras dos tempos modernos mas, entre todas, sobressai a que lhe dá o título: Meninos de Todas as Cores, que a OIKOS e a UNICEF adoptaram como base de uma campanha conjunta contra o racismo e a segregação. Foi ponto de partida para uma maleta pedagógica, diversas exposições e tem percorrido o país em teatro de marionetas.
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura para a Educação Pré-Escolar, destinado a leitura em voz alta. Um conto, quase uma lengalenga, originário da tradição oral africana. Com alguma ironia faz-nos ver os outros de maneira diferente.
Margarida Fonseca Santos, em Uma questão de azul-escuro, aborda de uma forma bastante sensível e intimidativa um tema muito actual, o bullying, que é um comportamento consciente, intencional, deliberado, hostil e repetido, de uma ou mais pessoas, com a intenção de ferir os outros. Luís é um menino do primeiro ciclo que, um dia, ao passar no Beco da Agonia, um local pouco iluminado, foi surpreendido por dois rapazes mais velhos que o agrediram, deixando-lhe o corpo cheio de manchas azuis. Toda a história se desenrola a partir do momento em que a professora de ginástica descobre…
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Entrevista à escritora Margarida Pogarell
Margarida Pogarell é uma escritora de nacionalidade portuguesa, que vive atualmente na Alemanha. O seu prazer de escrever e a sua sensibilidade por causas humanitárias ligam-na à sua terra natal. Na sessão de promoção da obra “Acácia e os fantasminhas”, que ocorreu na E.B.I. de Fragoso, teve a gentiliza de nos responder a várias questões.
5ºC: Com que idade começou a escrever?
MP: Quando era
pequenina, na escola.
5ºC: Como é que se sente ao escrever
obras para crianças?
MP: Eu vivo as
histórias. É como se estivesse lá dentro do livro.
5ºC: Quando era pequena gostava de ler
livros?
MP: Sim, muito para ler
e sonhar…
5ºC: Onde é que passou a sua infância?
MP: Em África.
5ºC: Qual é a sua disciplina favorita?
MP: O Português e o Alemão. Sou professora de Português e vivo na Alemanha.
5ºC: Qual é a origem do nome Pogarell?
MP: Pogarell
é o apelido do meu marido que é de nacionalidade alemã. Pogarell, antigamente,
era o nome de um condado; agora ainda existe na Alemanha uma localidade com
este nome.
5ºC: O que é que a motivou a ser
escritora?
MP: Foi um livro que eu
li em criança e falava sobre um anão…
5ºC: Quando era pequenina já tinha a
paixão de ser escritora?
MP: Sim, porque eu já
era uma menina muito sonhadora e sonhava mesmo quando estava nas aulas e, às
vezes, a olhar pela janela.
5ºC: Que influência tem a escrita na sua
vida?
MP: Muita!
5ºC: Sobre que tema é que gosta mais de
escrever?
MP: Sobre tudo o que
faça mexer o coração das pessoas.
5ºC: O que sente ao escrever?
MP: Sinto-me inspirada.
5ºC: Quanto tempo demora a escrever um
livro?
MP: Depende do livro. Às
vezes um ano ou até mais!
5ºC: Como é a vida de uma escritora?
MP: É como a de uma
professora…
5ºC: Qual foi o livro que a senhora
gostou mais de escrever?
MP: Gostei de escrever
todos.
5ºC: Qual foi o livro que escreveu que
mais a marcou?
MP: Foi o Livro “A
Acácia e os fantasminhas”.
5ºC: Quando conheceu a menina Acácia?
MP: Conheci a Acácia
meses antes de publicar o livro.
5ºC: A turma da Acácia ainda permanece
junta?
MP: Não, esta turma não
é real.
5ºC: Qual é a idade atual da Acácia?
MP: Tem 14 anos.
5ºC: Onde escreveu a obra “Acácia e os
fantasminhas”?
MP: Metade em África e
metade em Portugal.
5ºC: Quando é que começou a escrever
este livro?
MP: Comecei a escrever
este livro em 2016.
5ºC: Já está a trabalhar no próximo
livro?
MP: Sim.
5ºC: Enquanto escreve, partilha a
história com alguém para pedir conselhos?
MP: Sim, com uma colega.
5ºC: Já alguma vez se cruzou com alguém
a ler um livro seu?
MP: Já vi muitos
meninos, quando vou às escolas.
5ºC: Qual dos seus livros teve mais
sucesso de venda?
MP: “Acácia e os fantasminhas”.
5ºC: Como surgem as ideias para escrever
um livro?
MP: É a sonhar e a
observar.
5ºC: Porque gosta de escrever livros?
MP: Porque é muito bom!
No fim desta entrevista, ficamos a saber um pouco mais sobre a vida desta escritora, a sua motivação e as suas fontes de inspiração.
Agradecemos a sua atenção e enorme
simpatia e esperamos que um dia ainda nos voltemos a encontrar.
Os
alunos da turma 5ºC
A lenda de S. Martinho
Os alunos do 5.º ano, no âmbito da disciplina de Educação Visual, trabalharam a Lenda de S. Martinho. Dando largas à imaginação fizeram lindíssimas ilustrações que formam o livro que apresentamos.
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Clica na imagem para ver o livro |
A escola vestiu-se de Rosa
O nosso Agrupamento aderiu, à semelhança dos anos anteriores, à iniciativa Onda Rosa da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Esta campanha visa alertar as pessoas para a prevenção do cancro da mama, através de um diagnóstico precoce.
A dinamização esteve a cargo da Biblioteca Escolar e dos Jovens Promotores de Saúde, que "vestiram" a escola de rosa.
No dia 30 de outubro, Dia Nacional de Prevenção do Cancro da Mama, todos foram convidados a participar na iniciativa "AVEF veste Rosa" e os Jovens Promotores de Saúde distribuíram lacinhos, sensibilizando desta forma para a temática.
As escolas do 1.ºciclo e Jardins de Infância do Agrupamento também se associaram a esta causa passando, através das crianças, a mensagem para os pais e outros familiares.
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Painel na Biblioteca |
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Painel no Jardim de Infância de Durrães |
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Jardim de Infância de Durrães |
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Escola 1.º Ciclo de Durrães |
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1.º Ciclo de Durrães |
Entrada da Biblioteca |
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