quarta-feira, 26 de abril de 2023

Dar voz às palavras


O livro “O que são os sentimentos” é uma obra escrita por Oscar Brenifier e foi inspirada nas emoções e naquilo que sentimos em várias situações.


Nesta obra fala-se de vários tipos de sentimentos a que somos sujeitos no nosso dia- a dia e podemos refletir sobre eles, tornando-se uma leitura inspiradora e, também, muito divertida.

Lídia Gomes, 6º B


Eu li a obra “O Homem que plantava árvores” de Jean Giono e, para mim, foi uma grande lição de vida.

A personagem do velho pastor apresenta-nos os valores mais dignos do ser humano: bondade, simplicidade, humildade, altruísmo, paciência e persistência.

O velho pastor tinha motivos para se revoltar contra o mundo que lhe tirou a sua vida feliz (a sua mulher e o seu único filho), mas dedicou a sua vida de solidão a criar uma grande floresta que trouxe felicidade a muitas outras pessoas.

Aconselho vivamente a sua leitura, uma vez que nos ensina a ser pessoas mais fortes e a contribuir para um mundo melhor.

Afonso Pereira, 6ºA



Gostei muito de ler “O Barco das Crianças” de Mário Vargas Llosa e recomendo a sua leitura, quer a jovens como a adultos.

É um livro belíssimo, contado por um dos maiores contadores de histórias do nosso tempo.

A história fala sobre um barco cheio de crianças, navegando nos mares do mundo e que as leva a viver aventuras imprevisíveis e fantásticas.

Matilde Pinheiro, 6º B

Eu li a obra “A química dos nossos corações” de Krystal Sutherland.

Este livro contém uma boa dose de humor e de corações partidos e mostra-nos que a primeira paixão pode ser agridoce…

A situação que mais gostei foi quando o Henry foi eleito para coordenador do jornal escolar, junto com a Grace, porque gosto de jornalismo e aspiro a uma carreira jornalística.

João Vila-Chã, 6º A

Eu li a obra clássica “O primo Basílio”, de Eça de Queirós, numa versão reescrita para jovens.

Esta obra apresenta-nos um retrato da sociedade da época e a relação entre pessoas.

Apesar de apresentar situações dos adultos, consegui perceber os jogos que antigamente aconteciam nos relacionamentos entre pessoas.

Gostei da personagem do Sebastião pois ele ajuda a amiga quando ela mais precisou.

Leonor Teodorovici, 6º B

Eu li a obra “As Guerras de Albert Einstein”, o volume dois, e achei muito intrigante e instrutiva porque retrata períodos em que os homens manifestam cólera, raiva e onde, por vezes, perdem a razão e a força torna-se a única maneira de travar o mal.

Gostei deste livro pois ajuda-nos a compreender a humanidade a viver com a xenofobia e o antissemitismo no passado.

Recomendo a leitura particularmente a quem gosta de História e de Banda Desenhada.

 João Vila-Chã, 6º A

sexta-feira, 21 de abril de 2023

23 de abril - Dia Mundial do Livro e dos direitos de autor

O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de abril

​Esta data foi escolhida com base na lenda de São Jorge e o Dragão, adaptada para honrar a velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge (Sant Jordi) e recebem, em troca, um livro, testemunho das aventuras do heroico cavaleiro.

Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, falecidos em 1616, exatamente em abril.

Também a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, em 2023, presta homenagem a alguns autores portugueses, cujos centenários de nascimento se assinalam: Eduardo Lourenço (1923-2020), Eugénio de Andrade (1923-2005), Mário Cesariny (1923-2006), Mário-Henrique Leiria (1923-1980), Natália Correia (1923-1993) e Urbano Tavares Rodrigues (1923-2013).

O cartaz comemorativo do Dia Mundial do Livro 2023 é da autoria de  LUPA Design.

Fonte: http://livro.dglab.gov.pt

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Peça de Teatro “O meu Avô, o meu Pai e eu – Uma História da Revolução”

No passado dia 18 de abril, eu e os restantes alunos do 6.ºano, assistimos, no Theatro Gil Vicente, em Barcelos, à peça “O meu avô, o meu pai e eu - uma história da revolução”.


No meu ponto de vista, a história retrata as condições de vida que se viviam no nosso país durante a ditadura de Salazar e os principais acontecimentos que conduziram ao dia da revolução que ocorreu no dia 25 de abril de 1974.

Em palco, ao longo de toda a peça, vemos um pai que simboliza a realidade salazarista em que “Deus, pátria e a família” eram um lema imposto entre a população e no qual esta personagem acredita e defende sem qualquer hesitação. Por outro lado, temos o seu filho que personifica o oposto e que acredita que o povo tinha de se libertar desse opressor e reclamar, finalmente, a liberdade merecida e que acabou por, de facto acontecer.

No final, a mensagem que passou foi de esperança no futuro, uma vez que esta peça termina com um telefonema feita ao filho em que este, muito emocionado, recebe a notícia de que iria ser pai e que poderá, no meu ponto de vista, estar relacionada com a esperança num futuro melhor, mais risonho em que já não há censura.

Eu gostei desta peça, porque aprendi que posso acreditar ter esperança num futuro melhor!

Margarida Branco, nº 9, 6.º C

domingo, 2 de abril de 2023

Dia Internacional do Livro Infantil

    O Dia Internacional do Livro Infantil celebra-se, anualmente, a 2 de abril, e é comemorado desde 1967.
    Esta data assinala-se por ocasião do aniversário de Hans Christian Andersen, um reconhecido escritor infantil. 
    O seu propósito é incentivar a leitura dos mais novos, inspirando o amor pela leitura, e salientar a importância dos livros infantis no processo de educação.


Para assinalar este dia, a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas disponibiliza um cartaz digital, da autoria da ilustradora Ana Ventura, vencedora do Prémio Nacional de Ilustração em 2022.



O cartaz transmite a ideia que tem sido subjacente a este dia ao longo dos anos: um livro como raiz para a vida, que a alimenta e lhe dá os nutrientes para a diversidade, tal como as palavras dão vida aos sonhos de cada um.





    International Board on Books for Young People (IBBY) convida anualmente um país a dar o mote e a escrever um texto alusivo à literatura para a infância. 
    Este ano a responsabilidade é da Grécia, o texto é da autoria de Vagelis Iliopoulus e o cartaz de Photini Stephanidi.













Fonte: Eurocid