terça-feira, 29 de março de 2022

Semana da Leitura

Neste mês de março, decorreu a Semana da Leitura no nosso agrupamento.
A biblioteca escolar, em articulação com os docentes e em parceria com a RBEB, realizou diversas atividades, que os alunos abraçaram com bastante entusiasmo e dedicação.
Assim, os docentes dos diferentes ciclos encabeçaram as referidas atividades, através da elaboração de aforismos, participação nos encontros com escritoras, visita à feira do livro e participação em concursos promovidos pelo PNL.
Esta iniciativa, teve como objetivo principal levar a compreender os motivos que fazem com que a leitura seja algo muito importante na nossa vida, ampliando os nossos conhecimentos e abrindo horizontes para novas experiências e novos mundos, desenvolvendo a imaginação e a criatividade.

Registo de alguns desses momentos:





Dar voz às palavras

 

Porém a Coruja, sendo adivinha, percebera o que trouxera o Malhado até ali. Foi franca (…):

- Amigo velho, não há que fazer. Como pudeste imaginar que a Andorinha viesse te aceitar como marido? (…)

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

 Sexta, 18 de agosto de 2005

Querido diário,

Pelo parque, os rumores andam terríveis, julgam o pobre Gato Malhado injustamente. Anda por aí a circular um caso entre ele e a bela Andorinha Sinhá, que partiu hoje e despedaçou o coração ao Gato. Ele, desde a chegada da Primavera, andara feliz e de coração aberto, fizera amizade com a Andorinha Sinhá que para ele se tornou amor.
Ainda há alguns minutos o Gato veio à minha árvore falar-me sobre o pedido de casamento que fez à Andorinha e perguntou-me o que tinha feito de mal para ela não aceitar.

Eu estive a explicar-lhe que a lei contra o casamento entre gatos e andorinhas já está no sangue delas e que era impossível ele poder casar-se com ela e, mesmo com os rumores que andam a circular pelo parque, os pais de Sinhá não iam gostar muito dessa ideia.
Quando ele saiu, ia cabisbaixo e pesaroso. Será que feri os seus sentimentos? Será que toquei num ponto muito profundo e sensível do seu coração? Espero que não, pois ele é um bom gato, por vezes, manhoso e matreiro, mas com um bom coração.
Termino por hoje e logo veremos o que acontecerá. Está quase a nascer o sol e o sono já aperta. Espero que o Gato Malhado se levante feliz e corajoso para mais um dia.

Até amanhã, Diário.

Matilde Maciel  8ºC

- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado


10 de fevereiro de 2022


Querido Diário,


Eu declarei-me à Andorinha Sinhá.
Ela não disse nada, ficou em silêncio como uma noite profunda de inverno. Eu voltei para o meu covil, triste e descansado, porque já desabafei com ela o que sentia por ela. Mas ela disse que gato não namorava com pássaro, o gato namorava com gata e andorinha com andorinha. Também disse que os pais dela não iam concordar com isso. Os pais da Sinhá queriam que ela casasse com o Rouxinol.
Meu querido diário, o que eu devo fazer? Falar outra vez com ela? Ignorá-la até ela vir falar comigo? Ou nunca mais sair do meu covil? A minha vida é uma confusão! Só falta mais este problema, eu só sei arranjar problemas e poucas soluções, só tu é que me ouves, meu diário. És o meu único amigo que tenho no parque, já que ninguém fala para mim. Dantes, a Andorinha ainda falava.
Agora, com isto, ela nunca mais me vai dirigir a palavra. Se falar, é para dizer bom dia e boa noite. (mais que isto não acredito).
Obrigado por me dares ouvidos, meu diário. Agora, vou dormir triste e à espera do dia nascer. Só espero não ter mais problemas para te contar. Prometo que agora vou ter histórias alegres.

Até amanhã, meu querido diário.

Daniel Vieira 8.ºB

 

- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

 

Fragoso, 10 de fevereiro de 2022

Querido diário,

Estou a escrever-te, porque estou com medo e arrependido. Hoje, disse à andorinha que se não fosse um gato, casava com ela. Ela não respondeu, e acho que ficou assustada com a minha fala. E se ela contar aos pais, que não gostam nada de mim? E se não tiver gostado do que disse e agora ficar afastada de mim para sempre?
Acho que, amanhã, falarei com ela e direi que aquilo que disse era mentira e que, na verdade, só a considero uma grande amiga. Estarei a mentir, mas como irei poder casar com ela se todo o parque murmura quando nos vê juntos e todos os animais acham que um relacionamento entre gato e andorinha é pecado?
Não sei se ela me considera só um amigo ou mais do que isso. Mas, pela sua reação, quando falei do pedido de casamento, acho que para ela sou só um gato feio. Gosto muito dela, é o primeiro animal do parque com quem eu realmente me sinto bem. Todos sempre me afastaram e nunca pude conversar com alguém, mas Sinhá foi diferente e não teve medo de mim.
Mas não te preocupes, sou só um gato apaixonado com medo deste sentimento, não tens de me ajudar.

Até breve, diário.

Ana Carolina 8.ºB

 

- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado


10 de fevereiro de 2022
Querido diário.

Hoje, foi um dia horrível, querido diário.
Eu estava sentado em baixo de uma árvore, no jardim, com a Andorinha Sinhá quando lhe confessei todos os meus sentimentos. Como eu gosto dela há bastante tempo, decidi fazer uma brincadeira para ver se ela respondia algo que me ajudasse a perceber se ela também gosta de mim. O que eu lhe disse foi: “se eu não fosse gato, te pediria para casares comigo...”. Ela ficou calada e não e não disse nada. Confesso que fiquei bastante triste e até baixei as orelhas, enquanto olhava para o chão a pensar no que dizer para quebrar o clima de silêncio.
Estou muito confuso, não sei se ela ficou com vergonha ou se realmente não sente nada por mim. Como eu não sabia como agir, inventei uma desculpa e vim embora. Ela parecia estar pensativa, mas não quis falar mais nada sobre isso.
Estou a pensar em amanhã ir falar com ela, embora tenha muita vergonha de ser rejeitado ou falar sobre o assunto. Amanhã venho aqui contar como a conversa correu.

Adeus, diário. 
Simone Pereira 8ºB 


 

- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado



Quinta-feira, 10 de fevereiro
Querido diário,

Visto que te tenho contado tudo, vou falar mais um pouco.
Hoje, o Gato fez-me uma pergunta bastante difícil, ele perguntou-me se casaria com ele. Eu cheguei para a sua beira e ele pôde sentir o meu pequeno coraçãozinho. Fiquei com muito medo e voei sem lhe dar uma resposta.
Eu não sei muito bem o que lhe responder. Ele é um gato e eu uma jovem andorinha. Por um lado, amo-o muito. Mas, por outro, além de que ele me pode almoçar, sou muito jovem, ainda tenho muito tempo de vida para desfrutar, não gostaria de ficar presa a alguém com esta idade.
Nestes dias, tenho falado com a Formiga Ana e acho que ninguém do parque aprova o nosso relacionamento, nem mesmo os meus pais. Dizem que o meu par perfeito é o Papagaio. Mas, para mim, ele é um irmão. Estou muito confusa.
Obrigada diário, ainda bem que posso contar contigo para desabafar nos meus piores e mais confusos dias. Até à próxima!

Maria 8ºA


 

- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

10/2/2022

Querido diário,

Hoje, o Gato Malhado estava estranho e fez uma pergunta peculiar.
Mas deixa-me pôr-te a par do assunto. Hoje, tive aulas de canto com o Rouxinol, mas não dei conta do tempo passar e a aula durou um pouco mais.
Quando fui ter com o Gato, ele estava triste. Não sei por que razão, mas foi nesse momento que ele me fez a tal pergunta: Se eu fosse da tua espécie, casavas comigo? Eu, sem saber o que responder, voei. Agora, não sei o que fazer. Eu amo o Gato. Mas onde já se viu uma andorinha casar com um gato?
Já sou o assunto mais falado no parque e os meus pais querem casar-me com o Rouxinol. Não sei o que faça: se sigo os meus sentimentos ou se caso para alegrar os meus pais, mas iria ferir os sentimentos do Gato e talvez nunca mais falar com ele.
Não sei o que fazer nem a quem possa pedir ajuda … Mas, pelo menos, tenho-te a ti para desabafar.


Tiago Cinaré 8.ºA


- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

24/06/2022

Querido Romeu,

Hoje, fui pedida em casamento, mas não era um pedido normal, era de um gato. Sei que toda a gente fala sobre mim e ele, mas ninguém acha que um gato e uma andorinha se podem casar.
Eu acho que o Gato e eu nos damos bem, mas apenas como amigos. Ele chama-se Gato Malhado. Eu não sei o que posso fazer, é que se os meus pais descobrem, eles põem-me de castigo para sempre. Eles estão sempre a dizer que o Rouxinol é perfeito para mim, mas eu acho que é só um amigo e eu considero-o como um irmão. Acho que ainda sou muito nova para casar, apesar de eu conseguir voar e o Gato não, ele só fica no chão. Gostava de descobrir o mundo com um pássaro.
Amanhã, vou falar com a Coruja. Conto-te isto tudo, porque sei que és um diário de confiança e que não vais contar a ninguém. Mas amanhã conto-te mais sobre isto.

Tiago Lima 8ºA

 

- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

10 de fevereiro de 2022

Olá, querido diário,

Hoje, eu vim falar sobre o meu dia. Apesar de ser um pouco estranho, eu gostei dele.

Bem … Tudo isso começou quando eu estava no parque à espera dos meus pais (eles estavam a demorar muito, já estava a ficar ansiosa). Como eles estavam a demorar, eu decidi ir sozinha. No caminho, eu avistei alguma coisa (era pardo). Pousei lá para ver o que era. Era o Gato Malhado! Ele parecia estar um pouco triste, fui lá falar com ele. Tentei consolá-lo, até que foi fácil. (Nós estávamos a rir, eu chamava-o de feio...) Até foi divertido estar com ele. Após a conversa, ele olhou-me nos olhos e disse “se eu não fosse um gato te pediria em casamento”. Eu fiquei uns 10 minutos paralisada, até que os meus pais chegaram. Eu tenho de agradecer-lhes, pois se eles não chegassem, eu não sei o que faria. Depois, o gato ficou a olhar para mim enquanto voava (parecia que estava apaixonado).

Estou sem palavras... Até breve, diário.

Vera 8º A

 

- Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo…

            A Andorinha ficou calada, num silêncio de noite profunda.

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

Querido diário,

Hoje, estou aqui sentado à sombra da árvore, para desabafar comigo próprio. Hoje, declarei-me à Andorinha Sinhá, porque a amo e tenho muitos sentimentos para ela. Ela é tudo, é linda! Mas hoje não gostei do que aconteceu comigo. Então, com muita vergonha, eu disse-lhe assim: “Se eu não fosse um gato te pediria em casamento”. Fiquei triste. Depois, não correu como esperava. Ela ficou calada como o silêncio da noite. Mas, enfim, já estou desmotivado, ponto. Não sei em que sentido foi a sua reação: ou ficou contente ou ficou calada com vergonha ou não disse nada para não me magoar, ou seja, não gosta de mim. Com esta resposta, leva-me a acreditar que os outros animais tinham razão em dizer que só casam animais da mesma espécie, não um gato com uma andorinha, mas sim gato com gata e andorinha com andorinha. Fiquei triste e desmotivado, mas vou superar e levantar a cabeça.

Tiago Ribeiro 8.º B

 


Porém a Coruja, sendo adivinha, percebera o que trouxera o Malhado até ali. Foi franca (…):

- Amigo velho, não há que fazer. Como pudeste imaginar que a Andorinha viesse te aceitar como marido? (…)

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

Árvore do Parque, 18 de outubro de 1984

   Querida folha de diário,


     Acho que fui bruta ao dizer aquelas palavras ao Gato. Mas acho que assim ele entendeu que não tem probabilidades com a Andorinha Sinhá, porque a sociedade já tem a ideia fixa de que ave casa com ave e gato casa com gato. Eles poderiam tentar mudar essas ideias, mas iriam ser rejeitados para todo o sempre. Por mim, eles casavam, pois o que me interessa é a felicidade e não com quem se casa ou deixa de se casar. Os pais da Andorinha Sinhá iriam negar até à morte este casamento entre eles e já estavam decididos a casá-la com o Rouxinol.
   Os outros animais só iriam falar deste casamento nos primeiros dias, depois, iriam esquecer este assunto. Também sei que o Gato vai ficar triste nos primeiros meses, mas depois ele vai esquecer e voltar a ser aquele gato maldoso que todos acham que ele é.
    Todos os habitantes do Parque não gostam desta aproximação do Gato e da Andorinha e dizem que o Gato só quer aproximar -se da Andorinha por interesse.
   Eu não acho isso e sei que o gato está apaixonado pela Sinhá. Também sei que o Gato tem bom coração e não é o que todos pensam que ele é. Mas os animais não entendem isso, pois não o conhecem, mas ainda assim, falam mal dele.

            Obrigada, folha de diário, por me ouvires.

Ana Carolina 8.º C

  

Porém a Coruja, sendo adivinha, percebera o que trouxera o Malhado até ali. Foi franca (…):

- Amigo velho, não há que fazer. Como pudeste imaginar que a Andorinha viesse te aceitar como marido? (…)

In O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado

 

18 de fevereiro de 2022

Querido e amável diário,


Hoje, o Gato Malhado veio ter comigo, para falar da Andorinha Sinhá!
O coitado está mesmo apaixonado por ela… começo a ter pena dele. Cada vez mais penso que ele até é um bom gato, que só ainda não viu a parte boa da vida. Eu fico todos os dias, todas as noites, no meu galho a olhar para o parque e devo dizer que os dois apaixonados ficam bem juntos! Acho que, lá no fundo, até quero que essa história de “Andorinhas e gatos nunca poderem casar“ acabe.
Porém, o Gato Malhado é de meia-idade e ninguém simpatiza muito com ele…
É complicado, diário, porque eu é que sou aquela que dá conselhos e tenho de dizer as verdades, não a minha opinião. Eles não podem ficar juntos, e eu realmente tenho pena. Mas ia dar para o torto se arriscassem.
Até, me sinto mal com isto tudo… A pobrezinha vai ter de casar com o Rouxinol! Isto faz algum sentido? Ele era como um irmão para ela.
Se eu me sinto assim, nem quero imaginar o Gato Malhado e a Sinhá!
Vá, vou descansar, é disso que preciso.

Beatriz Seoane 8.ºC

Dar voz às palavras - Opinião sobre a obra "O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá"


Ao longo deste mês, os alunos do 8.º ano trabalharam a obra O gato malhado e a andorinha sinhá.

As atividades realizadas com os alunos das 3 turmas consistiram na construção da biografia de Jorge Amado, textos de opinião, página de Diário a partir de um excerto da obra, onde se colocaram na pele de uma personagem e criaram um final diferente para a obra.





Textos de opinião sobre a obra "O gato malhado e a andorinha sinhá"

Durante o segundo período, foi lido um livro chamado “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, do autor Jorge Amado.
Acho que a história do livro é bonita, apesar de o final não ser o que eu esperava, pois pensava que o Gato acabava por casar com a Andorinha Sinhá, depois de tantos problemas. Penso que as ilustrações são apelativas e engraçadas, já que chamam a atenção do leitor. O vocabulário não é difícil de compreender, exceto algumas palavras originais do português do Brasil.
Por fim, as lições apresentadas no livro são interessantes para o leitor, e também julgo que esta obra é importante para ser articulada com os alunos do 2º e 3º ciclos, em qualquer área disciplinar.

Afonso Gomes Costa 8ºA

Depois de ter lido o livro, achei-o interessante pelas suas belas ilustrações de Carybé e pela história de um simples gato velho não conseguir casar com a Andorinha.
Por outro lado, acho que esta história nos transmite as dificuldades da vida que, por vezes, devemos enfrentar, pois não se pode desistir tão facilmente.
Por fim, foi através de animais e entidades, como o Vento, a Manhã e o Tempo, que se encontrou a melhor maneira possível para transmitir mensagens de como lidar melhor com o quotidiano.

Afonso Queirós 8ºA

Acho que este livro tem lições de vida atuais e importantes. Mesmo parecendo um livro infantil, não o é! Tem um vocabulário rico, educativo e específico por ter sido escrito numa variante do português, pois o seu escritor é brasileiro.
Por fim, gostei de obra no geral, devido ao seu enredo e pelo final ser inesperado, no qual o Gato não fica com a Andorinha. O final é triste, mas interessante. Ensina-nos que nem sempre a vida corre como desejamos, mas devemos saber ultrapassar os obstáculos.

Tiago Cinaré 8ºA

Considero que é um livro bom, escrito em Português do Brasil, tem vocabulário adequado e ilustrações muito boas. Ao ler esta obra, aprendi vocabulário brasileiro que não sabia o significado, e bons conselhos.
Por fim, considero que é uma obra atrativa, que gostei muito de ler e que recomendo para quem gosta de fábulas e de ser surpreendido.

António 8ºA

Acho que a história foi muito interessante, pois, como está escrita em português do Brasil, aprendi palavras diferentes que também designam realidades que nós não temos, como por exemplo goiabeira e grama.
Por fim, acho que aprendi que a amizade é um sentimento forte e que é possível construir uma relação entre pessoas muito diferentes.

Luís 8ºA

Acho esta história interessante, dado que apresenta muitos assuntos que acontecem também na vida real. Deparamo-nos com a diferença do português do Brasil, cujas palavras não têm a mesma pronúncia e até, às vezes, têm outro sentido. Observámos que nem sempre tudo acontece como nós queremos, dado que o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá não acabam juntos. Podemos ver que esta obra é diferente, que há obstáculos na vida e que nem tudo acaba como desejamos.
Por outro lado, acho esta história um pouco triste, visto que as duas personagens principais passam por muita coisa e, no fim, não ficam juntos, como seria de esperar.
Finalmente, queria dizer que apreciação global é boa, pois achei a obra única!

Marta Ribeiro 8ºA

Nem sempre as histórias têm um final feliz e o conto de Jorge Amado retrata isso.
A história começa com a Manhã que ouve uma história do Vento e conta ao Tempo. A história é sobre um Gato Malhado que é desprezado pelo resto do parque, só por ser introvertido e não querer socializar muito.
Acho que essa parte retrata a atualidade e isso é o que torna a fábula de Jorge Amado interessante. Retrata temas da atualidade, como a igualdade de género, a discriminação, entre outros. Particularmente, quando vi o livro, achava que era um livro infantil. Mas, quando o li, descobri que de infantil não tem nada.
Por fim, concluo que apreciei a história do Gato Malhado.

Rui Abreu 8ºA

Na minha opinião, a história é interessante, até acabar a sequência narrativa do Verão, pois durante a Primavera e o Verão, o Gato Malhado e Andorinha Sinhá eram muito amigos e apaixonados um pelo outro. Mas, quando começa o Outono, a amizade deles começou a depender muito das opiniões dos outros.
Por fim, acho que o livro tem muitos aspetos iguais à realidade, já que existem livros, cujo final é sempre feliz, mas o desenlace desta história é semelhante ao que acontece na maior parte das vezes na vida das pessoas: nem sempre se fica junto. Mas é importante que cada um saiba encontrar o seu caminho e viver a sua vida.

Sara 8ºA

A meu ver, esta obra está muito organizada mas, para quem lê pela primeira vez uma obra assim, pode ser confuso, pois está dividida em capítulos e parêntesis. Julgo que por estar escrita em português do Brasil, nos permite aprender novas palavras e vocabulário e que, ainda assim, a história consegue transmitir mensagens e lições de moral importantes.
Na minha opinião, tem ilustrações bonitas e chamativas que tornam a leitura mais interessante. Por outro lado, fiquei desiludida com o final, já que a história acaba de repente.
Em suma, recomendo a leitura da obra a todos os que gostam de ler e principalmente aos que gostam de fábulas, uma vez que a história é muito bonita e interessante.

Ana Carolina 8ºB

A obra está bem estruturada e com uma boa lição. Mas, no entanto, acho que devia ter um final mais específico, ou seja, não devia ter deixado aquela dúvida no ar de como tinha ficado o Gato.
Por fim, recomendo a leitura da mesma a todas as pessoas, porque acho que vão gostar e podem tirar uma boa lição, como por exemplo, por mais forte que o amor seja não quer dizer que se fique juntos para sempre.

Mariana 8ºB

A meu ver, esta obra foi interessante, porque aprendemos novo vocabulário. Também foi surpreendente, pois à medida que líamos os capítulos, ficávamos a tentar entender as atitudes das personagens, ficávamos a tentar perceber todas as decisões que principalmente o Gato Malhado e Andorinha Sinhá tomavam em relação um ao outro.
Por fim, entendemos que a obra para além de ser interessante, também tinha algumas lições de vida, como não julgar sem saber o que realmente acontece.

Inês Sousa 8ºB

Na minha opinião, gostei da obra, pois achei importante a mensagem que a obra transmite e gostei das ilustrações de Carybé. Só achei a obra um pouco confusa.
Por fim, eu recomendo o livro, mas não a crianças, porque é uma obra de difícil compreensão.

Simone Pereira 8ºB

Na minha opinião, gostei da obra, porque tinha um amor proibido. Além disso, a história é muito bem contada e detalhada, as personagens são diferentes e isso ensina que, mesmo sendo diferente, de outras cores ou géneros, o amor ainda existe e não se escolhe com quem ou como amar. Mas, no final, eu pensava que eles iriam ficar juntos, como sempre me disseram, e fiquei surpreendida.
Esta história foi criativa e adorei as ilustrações.

Beatriz Lopes 8ºC

Na minha opinião, a obra cria muita expectativa em relação à Andorinha Sinhá e ao Gato Malhado ficarem juntos. Mas, infelizmente, isso não acontece. Também achei alguns capítulos desnecessários, como os parênteses. A obra em si tem muitos detalhes e é romântica e mostra o que acontece na realidade: nem sempre há finais felizes.
Por fim, achei a obra interessante, mas não gostei do final. Recomendo-a, porque transmite moralidades e mostra que, nem sempre o que queremos, acontece.

Daniela Tomás 8ºC

A obra está muito bem estruturada, é muito divertida e muito interessante, porque se trata de uma fábula engraçada e escrita no idioma do Português do Brasil. Mas julgo que as ilustrações são muito exageradas.
Por fim, eu gostei da obra, pois ela ensinou-me muitas lições de moral e ensinou-me que o amor, por vezes, pode ser cruel. Também havia os Parênteses (uma parte essencial na história, já que é uma explicação de cada capítulo).

Cristiano Dias 8ºC

Em turma, lemos a obra O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, uma fábula escrita pelo autor brasileiro, Jorge Amado.
A obra apresentava um gato rabugento e uma andorinha adolescente que se apaixonaram.
A meu ver, retratou um pouco situações semelhantes ao que acontece na vida real: um homem mais velho apaixona-se por uma adolescente, cujo sentimento era mútuo, sendo que essa relação é mal vista pela sociedade, afastaram-nos a qualquer custo.
Embora ache interessante o desenrolar da história, todos os pormenores, como o espanhol da Vaca Mocha, o retrato dos sentimentos do Gato, entre outros, achei o final, especialmente, muito mórbido. Talvez seja pelo facto de os dois, o Gato e a Andorinha, acabarem infelizes, pelo Gato querer caminhar até ao fim do mundo…
Achei que não foi como a expressão “o amor vence”, já que desta vez a imagem e as idades em disputa venceram.
Em suma, gostei muito do livro, não apreciando tanto o fim.

Beatriz Seoane 8ºC

No ano letivo de 2021/2022, os alunos do 8ºC leram, juntamente com a professora Sandra Fonseca, da disciplina de Português, a obra “o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, durante o 2º período.
A meu ver, este livro é pouco desenvolvido no aspeto da história e tem muitos detalhes, ou seja, pormenorizado, e esses detalhes foram um pouco irrelevantes, como por exemplo, os Parênteses que continham informação a mais que, muitas vezes, não estavam relacionados com o Gato ou com a Andorinha.
Na minha opinião, os detalhes do Vento, da Manhã e da Madrugada foram interessantes e bastante criativos e encaixaram muito bem na história. Porém, estes ocuparam muito “espaço” na obra.
Julgo que o título do livro deixa muitas expectativas, porque envolve o nome do Gato e da Sinhá, ou seja, dá a ideia de que vão ficar juntos e, no final, acabam por não ficar.
Finalmente, acabo por dizer que a obra tem aspetos positivos e negativos. Mas como fiquei desiludida, recomendo a história.

Marina Maciel Oliveira 8ºC

segunda-feira, 28 de março de 2022

terça-feira, 22 de março de 2022

Alunos do 5.º ano vão ao teatro

AVEF assiste à mais bela peça de teatro, em Barcelos


No dia 9 de março, as turmas de 5.º ano da Escola Básica de Fragoso deslocaram-se de autocarro ao Theatro Gil Vicente, em Barcelos, para assistirem à peça de teatro “O Príncipe Nabo”, levada a cena pela companhia “ AtrapalhArte”, de Coimbra.
A peça era uma adaptação da obra de Ilse Losa “O Príncipe Nabo” estudada na disciplina de Português e incluída no Plano Nacional de Leitura. A adaptação foi magistralmente feita e remetia-nos, de uma forma cómica, para temas e personagens da atualidade.
Os atores eram incríveis e de um profissionalismo imenso; sendo apenas três, conseguiram, na magia do teatro, representar todas as personagens da obra. A interação com o público foi espetacular e conseguiram arrancar gargalhadas a todo o momento.
No final do espetáculo, os atores foram muito atenciosos: ofereceram um marcador de página alusivo ao espetáculo e permitiram a captura de imagens sugerindo, inclusive, a partilha nas redes sociais.
Esta atividade, proporcionada gratuitamente, pela Câmara Municipal de Barcelos, despertou-nos para a importância e beleza dos espetáculos teatrais. No regresso à escola todos vinham sorridentes e muito satisfeitos.

Relato redigido pela turma 5.º A em aula de Português

Escola de Fragoso vai ao Theatro Gil Vicente, em Barcelos

No dia 9 de março do presente ano letivo, as turmas de 5.º ano da EBI de Fragoso deslocaram-se a Barcelos, ao Theatro Gil Vicente, para assistirem a uma peça de teatro.
Esta atividade inscreve-se no programa da disciplina de Português, no contexto do estudo da obra de Ilse Losa “O Príncipe Nabo”.
Através da peça de teatro, adaptada pela companhia “AtrapalhArte”, os alunos puderam ver e comparar o texto lido em aula com o representado em palco. Foi uma experiência muito rica, num ambiente próprio para a representação, proporcionando uma aprendizagem mais divertida e interativa.
Os atores animaram o público, permitindo a captura de imagens para divulgação e recordação e ainda presentearam o público com um marcador de página alusivo à peça.
No regresso à escola, os alunos vinham bem-humorados e, certamente, mais cultos.

A Câmara Municipal proporcionou aos alunos do município um espetáculo único!


Relato redigido pela turma 5.º B em aula de Português

segunda-feira, 21 de março de 2022

Autor do mês de março: Jorge Amado

 
 

 Jorge Amado

Jorge Leal Amado foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros.

Jorge Amado nasceu a 10 de agosto de 1912 e faleceu a 5 de agosto de 2001. Era jornalista, escritor, poeta e romancista.

Ganhou vários prémios, nomeadamente o Prémio Camões, Prémio Lenin da Paz, Ordem do Mérito Cultural, entre outros também internacionais.

Este escreveu diversas obras magníficas, tais como: Gabriela, Cravo e Canela, Capitães da Areia, Terras do sem fim e muitas mais.

Maria 8ºA



Jorge Amado de Faria nasceu a 10 de agosto de 1912, na Bahia, Brasil. Passou a infância em Ilhéus e, mais tarde, mudou-se para Salvador, para cumprir o ensino secundário, permanecendo aí, mesmo depois de terminar os estudos.

Passou a escrever para jornais e participou ativamente da vida literária local. Foi perseguido pelo regime político, tendo de abrigar-se na Argentina e no Uruguai, entre os anos de 1941 e 1942. Quando regressou ao Brasil, ingressou na política.

Entre as obras que escreveu estão: O país do Carnaval; Cacau; Suor; Jubiabá; Mar Morto; Capitães da Areia; Terra do Sem-Fim; entre outras.

Jorge Amado recebeu inúmeros prémios nacionais e internacionais como o Prémio Camões (1995), Prémio internacional Lenin (1951) e o Prémio Dimitrof da Literatura (1986).

Faleceu em Salvador, no dia 6 de agosto de 2001, deixando uma vasta obra literária que ganhou adaptações para televisão, rádio, cinema e banda desenhada, em diversos países.

                                                                                                                                 Ana Carolina 8ºB

Biografia - Jorge Amado

Jorge Amado nasceu a 10 de agosto de 1912, no Brasil. Tinha nacionalidade brasileira, mas possuía ascendência portuguesa, judaica, indígena e africana.

Aos 14 anos, renovou a literatura baiana com um grupo de colegas, e os seus trabalhos eram publicados em revistas fundadas por eles mesmos. O escritor casou com a escritora Zélia Gattai, com quem teve dois filhos, João Jorge e Paloma Jorge. Também teve Eulália Dalila Amado, que morreu precocemente aos 14 anos, fruto do casamento com a ex-mulher, Matilde Garcia Rosa.

O escritor morreu a 6 de agosto de 2001, com 88 anos, em Salvador, no Brasil.

Algumas obras:

Capitães da Areia,1937

Suor,1934

O País Do Carnaval,1931

O Sumiço da Santa, 1988

Tieta do Agreste, 1977

Agonia da Noite, 1954

Alguns prémios:


Prémio Pablo Neruda (Moscou-1989)

Prémio Luís de Camões (Portugal-1994)

Medalha de Vermeil (França-1988)

Prémio Dimitrov de Literatura (Sofia-1986)

                                                                                                                                       Inês Sousa 8ºB

Breve Biografia de Jorge Amado

Jorge Amado foi um escritor nascido a 10 de agosto de 1912 em Itabuna, Bahia, Brasil, tendo falecido no dia 6 de agosto de 2001, em Salvador, Bahia, Brasil.

Jorge Leal Amado de Faria foi um dos mais famosos e traduzidos escritores de todos os tempos, e também o autor mais adaptado do cinema, do teatro e da televisão. Durante a sua carreira, escreveu várias obras e ganhou vários prémios, como: Prémio Camões, Prémio Lenin da Paz, Ordem do Mérito cultural, entre outros. 

                                                                                                                                          Inês Silva 8ºC

Biografia de Jorge Amado

Jorge Amado foi um escritor brasileiro que nasceu em 1912 e faleceu em 2001, com 89 anos. Possuía ascendência portuguesa, judaica, indígena e africana.

Foi um dos maiores representantes da ficção religiosa que marcou o segundo tempo modernista. As suas obras são baseadas na análise dos cenários rurais e urbanos da Bahia. Escreveu livros como Gabriela, Cravo e Canela (1958), Capitães da Areia (1937), Terra do Sem-Fim (1943) e muitos mais.

Por último, recebeu muitos prémios: “Prémio Camões”, “Prémio Lenin da Paz”, “Ordem do Mérito Cultural”, entre outros.
                                                                                                                                     José Lacerda 8ºC

Jorge Amado

    Jorge Amado nasceu no dia 10 de agosto de 1912 e morreu no dia 6 de agosto de 1961. Foi um escritor brasileiro da escola modernista e tornou-se o mais famoso dos escritores brasileiros modernos, com a sua obra traduzida para 49 idiomas e ainda mais conhecida no cinema.

    O escritor nasceu numa fazenda perto do interior de Itabuna e era o mais velho de quatro irmãos. Vivia todos com a mãe, D. Eulália Leal, e o pai, João Amado de Faria, na fazenda, no povoado de Ferradas.

    Aos catorze anos de idade, Jorge Amado começou a colaborar com várias revistas e participou da vida literária como um dos fundadores da “Academia dos Rebeldes”.

    Em 1931, com dezoito anos, lançou o seu primeiro romance, “O País Do Carnaval” e, dois anos depois, em 1933, casou-se com Matilde Garcia Rosa e juntos tiveram uma filha. No mesmo ano, publicou o seu segundo romance que ajudou a aumentar a sua popularidade.

    Em 1935, o escritor foi preso e, dois anos após o ocorrido, os seus livros foram queimados. Em Portugal, as suas obras foram banidas, enquanto no resto da Europa ficaram ainda mais famosas.

    Da sua exposição às grandes plantações de cacau da região, Amado conheceu a miséria e as lutas das pessoas que trabalhavam na terra e viviam em condições escravas. Este foi um tema das suas obras, como “The Violent Land”, em 1944.

    No início da década de 1945, o escritor casou-se novamente, desta vez com a escritora Zélia Gattai e esta representou o marido na entrega dos prémios, após a sua morte em 6 de agosto de 1961.

Marina Oliveira 8ºC

Biografia de Jorge Amado

Jorge Amado foi um escritor e ficcionista brasileiro que nasceu, em Itabuna, no ano de 1912, e que faleceu, em Salvador, em 2001.

Ao princípio, começou a dedicar-se ao jornalismo e, mais tarde, estreou-se como romancista com as obras “País do Carnaval”, em 1931; “Cacau”, em 1933; e “Suor”, em 1934.

Foi exilado duas vezes, inicialmente em 1941 e, mais tarde, em 1948. Enquanto esteve exilado, escreveu “O Cavaleiro da Esperança”, em 1942.

Recebeu prémios, como o Prémio Estaline, em 1951, com a designação de “Prémio Internacional da Paz”, o Prémio Nobel Albert Camus e o Prémio Camões, em 1994.

Matilde Maciel 8ºC

Biografia de Jorge Amado 

Jorge Amado nasceu no dia 10 de agosto de 1912, na fazenda Auridícia, no sul do estado da Bahia.

Filho de João Amado de Faria e Eulalia Amado, com um ano de idade, foi para Ilhéus. Fez os seus estudos secundários no Colégio António Vieira e Ginásio Ipiranga.

Mais tarde, começou a trabalhar com jornais e a participar da vida literária. Publicou o seu primeiro romance O país do Carnaval, em 1931. Casou-se, em 1933, com Matilde Garcia Rosa, com quem teve uma filha, Lila. Nesse ano, publicou o seu segundo romance Cacau.

Formou-se pela Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro. Em 1935, militante comunista, foi obrigado a exilar-se na Argentina e no Uruguai. Entre 1941 e 1942, fez uma longa viagem pela América Latina. Em 1944, no seu regresso, separou-se da sua esposa.

Em 1945, foi eleito membro da Assembleia Nacional Constituinte, no Partido Comunista Brasileiro (PCB). Jorge Amado foi autor da lei, ainda hoje em vigor, em que assegura o direito à liberdade de culto religioso. Nesse mesmo ano, casou-se com Zélia Gattai, com quem teve, em 1947, João Jorge.

Entretanto, o PCB foi declarado ilegal e os seus membros foram perseguidos. Então, até 1950, exilou-se com a sua família em França, ano em que de lá também foi expulso. Em 1940, a sua filha Lila morreu.

Em 1955, afastou-se da política e dedicou-se à literatura. As obras de Amado foram adaptadas para teatro e televisão. Os seus livros foram traduzidos em 49 línguas.

Jorge Amado acaba por morrer em Salvador, no dia 5 de agosto de 2001. Foi cremado, como o mesmo desejava e enterrado no jardim da sua residência.

Ao longo da sua vida, Jorge Amado recebeu vários prémios:

Stalin da paz, União Soviética, 1951;

Latinidade, França, 1971;

Nonino, Itália, 1982;

Dimitrov, Bulgária, 1989;

Pablo Neruda, Rússia, 1989;

Etruria de Literatura, Itália, 1989;

Cino del Duca, França, 1990;

Mediterrâneo, Itália, 1990;

Vitaliano Brancatti, Itália, 1995;

Luís de Camões, Brasil/Portugal, 1995;

Jabuti, Brasil, 1959/1995;

Ministério da Cultura, Brasil, 1997.

Marta Ribeiro 8ºA

Biografia de Jorge Amado

Jorge Leal Amado Faria, ou simplesmente Jorge Amado, nasceu a 10 de agosto de 1912, em Itabuna, no Brasil, e morreu a 6 de agosto de 2001, com 88 anos em Salvador, no Brasil.

Foi um dos escritores mais famosos no Brasil, tem inúmeras obras publicadas, mas as de mais sucesso são: Dona Flor e Seus Dois Maridos, Tenda dos Milagres, Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Tereza Batista Cansada de Guerra. Os seus livros foram traduzidos em 80 países, em 49 idiomas. As suas obras foram à base de romances, crónicas, fábulas e contos.

Em 1994, a sua obra A descoberta da América pelos turcos foi reconhecia com o Prémio Camões.

Jorge Amado teve também três filhos, João Jorge Amado, Paloma Jorge Amado e Eulália Dalila Amado.

Mariana 8ºB

Biografia de Jorge Amado

    Jorge Leal Amado de Faria, mais conhecido por Jorge Amado, nasceu a 10 de agosto de 1912, em Itabuna, Bahia, Brasil, e morreu a 6 de agosto de 2001, em Salvador, Bahia, no Brasil, tendo na sua vida como escritor, escrito várias obras e ganho vários prémios.

    Jorge Amado escreveu várias obras, mas as mais famosas foram O país de Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), Jubiabá (1935), Mar Morto (1936), e Capitães da Areia (1937).

    Em relação aos prémios, o escritor ganhou muitos, mas os mais importantes foram o Prémio Camões (1994), o Prémio Lenin da Paz (1951), a Ordem do Mérito Cultural (1995).

   Por fim, Jorge Amado teve três filhos, tendo sido conhecido como um escritor famoso. 

Tomás 8ºB

segunda-feira, 7 de março de 2022

Semana da Leitura: "Ler Sempre. Ler em Qualquer Lugar."

Iniciamos no dia 7 de março a Semana da Leitura, que é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura, e cujo mote é "Ler Sempre. Ler em qualquer lugar."

O Agrupamento de Escolas de Fragoso, em articulação com o Município de Barcelos e a Rede de Bibliotecas Escolares de Barcelos, associa-se a esta iniciativa, através da realização de diversas atividades, destacando a Feira do Livro com oferta de um amor perfeito a quem adquirir um livro, o encontro com as escritoras Luísa Ducla Soares e Manuela Mota Ribeiro e a apresentação do livro “Direitos não confinados” da autoria de Frei João Costa e Verónica Parente.

                           

Dia da Mulher - Movimentos Solidários

Está a chegar mais um dia dedicado à Mulher!

O dia 8 de março recorda as conquistas das mulheres que, ao longo da história, têm lutado pelos seus direitos e contra o preconceito.

No nosso Agrupamento esta data não ficou esquecida pois, para além de várias atividades pensadas para a valorização da Mulher, também será um dia dedicado à prática de exercício físico, tão importante para o bem-estar físico e psicológico de qualquer pessoa! 

E como na escola estamos a desenvolver outras atividades relacionadas com a prevenção contra o Cancro, contamos com a sua solidariedade no sentido de, com um valor simbólico de 2 euros, ajudar a Liga Portuguesa contra o Cancro.


É como dizemos no poster...vamos todas participar com movimentos solidários!

Um bem-haja para todas!