segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Ler é viajar sem sair do lugar

 

Diário de um banana-16

Greg estava na equipa de basquetebol criada pela sua mãe e tem de ir a um torneio numa prisão. No primeiro jogo, a equipa do Greg jogou contra os “Mortais” que não eram tão bons, mas a sua inteligência compensava-os. Fizeram muitos pontos, mas perderam 23 a 17.

A seguir jogaram contra “Os Desordeiros” que tinham sido expulsos de todos os jogos e o jogo tornou-se um completo manicómio e terminou em 6-5.

No jogo seguinte, jogaram contra os “ Murmúrios de palco”. Depois da primeira parte, a equipa do Greg já tinha feito dezassete faltas, a equipa adversária aproveitou todas as faltas e ganharam…

No último jogo, um jogador adversário lesionou-se e Greg entra em campo e no último lance apanha a bola, atira-a de costas e faz um cesto de três pontos, o que faz com que ele soubesse como era sentir-se um herói, ao ganhar.

É um bom livro para quem gosta e faz desporto. Para mim, é dos melhores livros que já li.

Tomás Silva  5.º B.

 


Unicórnio, uma brilhante confusão

Esta obra fala sobre uma menina que mudou de cidade e, automaticamente, muda de casa e de escola. No início está a ser difícil e a Cláudia (personagem principal) está muito nervosa. A primeira aula é a aula de poções, mas engana-se e, em vez de sair o que a professora pediu, a poção explodiu e toda a turma se riu dela. A aula de voo de unicórnio também foi um desastre…

Entretanto, os pais abriram uma loja de comida mágica e duas colegas da turma aparecem na loja e tornam-se amigas. No dia seguinte, mostram a escola à Cláudia, ensinam-na a andar de unicórnio e a aula de poções corre lindamente.

Acho uma obra muito bonita e explica-nos que não devemos ficar tristes porque ainda não nos sentimos à vontade em determinados locais, especialmente quando mudamos de cidade e de escola.

Matilde Barreiro 5.ºB

 

Não abras este livro (senão)…

Este livro fala sobre um monstro que faz de tudo para não passar de página.

A primeira tentativa que ele faz é pintar a página e fingir que é 100% de chumbo e que não ia conseguir!

Na segunda página explicou porque é que estava a tentar que não virassem a página, dizendo que fez um acordo com um duende que lhe devolveria a idade normal, se ninguém lesse o livro, caso contrário, ativaria o feitiço.

Mas eu virei… e de cada vez que o faço, ele encolhe-se até desaparecer.

Disse-me: “ Se não parares de virar a página eu não chego à comida e desapareço”- , mas eu virei, virei e virei…até chegar ao fim.

Na minha opinião, ele queria voltar à sua idade normal e tentou de várias formas, mostrando-nos que não devemos desistir dos nossos sonhos.

Maria Faria , 5.º B


A festa de pijama

A Charlotte olhou para baixo e soltou um gritinho de alegria, os calções e a camisola tinham-se transformado num vestido de princesa cor-de-rosa e conseguia sentir a tiara no meio dos caracóis do cabelo castanho.

A menina saltou à procura da Mia e estremeceu, pois a princesa Veneno, maldosa e cruel, usaria a magia para estragar desejos. Sempre que era bem-sucedida, o palácio ruía mais um bocadinho…

Esta obra está bem escrita e é uma obra aconselhada a crianças para aprenderem a superar dificuldades.

Ana Clara, 5.º B

 



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