O macaco, o beija-flor
e o grilo eram amigos, muito amigos, mas nem sempre se entendiam. Uma vez
decidiram passar férias juntos, mas foi difícil escolher o destino, pois não
chegavam a acordo…
Na minha opinião, esta
obra é engraçada pois há muitos momentos que nos fazem rir.
Esta história
ensinou-me que, mesmo não se entendendo com um amigo, a amizade não se perde,
tal como aconteceu com as personagens da obra “Fábulas Fabulosas (onde vamos
passar férias?)”, de António Torrado.
Clara Costa, 5.º B
Eu li a obra o “Bando
da Meia-Noite” de David Walliams.
Conta-nos a história
de um rapaz chamado Tom que teve de ir ao hospital porque apanhou com uma bola
de críquete. Lá conheceu várias personagens muito estranhas e descobriu que à
meia-noite aparecia um bando misterioso que concretizava os sonhos das
crianças. Tom, com a ajuda do bando, tenta concretizar o sonho de Sally - viver
uma vida inteira!
É um livro muito
bonito que nos fala sobre a concretização de sonhos de crianças doentes.
Ariana Vieira, 5.º B
A história que li fala sobre um rato chamado Geronimo Stilton que está a celebrar a véspera de Natal.
Foi muito divertido ler a história porque o rato passou por vários problemas, mas no fim conseguiu fazer a ceia de Natal e divertir-se.
Tem muitas peripécias divertidas e é muito ilustrado.
Margarida Carvalho, 5.º B
Num dia de primavera, acontece uma tragédia na família: a cadela Carbono é raptada.
Os três irmãos que formam o “Clube dos Cientistas” engendram um plano para a salvar, mas nem tudo vai ser fácil!
Não deixem de ler este livro de Maria Francisca Macedo (“Um rapto inesperado”), pois é um livro repleto de emoção e de suspense, onde também podem descobrir experiências científicas!
Martim Mendes, 5.º A
Este livro mostra-nos como é ter um irmão mais velho (o caso do Greg que tem um irmão mais velho, o Rodrick) e algumas histórias comuns entre irmãos…
Como a mãe os obriga a passarem mais tempo juntos, vão surgindo alguns problemas que podem ter consequências desagradáveis.
Esta história ensina-nos a não mentir e a confessar tudo e, também, a não confiar em quem nos faz mal, pois os castigos podem ser sérios.
Francisco Cunha, 5.º A
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